Textualidades do contemporâneo em Manhã cinzenta, de Olney São Paulo e Ser tão cinzento, de Henrique Dantas

dc.contributor.authorde Alencar Pires, Antonia Cristina
dc.contributor.authorTanus, Gustavo
dc.contributor.authorSchettini, Filipe
dc.coverage.spatialBrasiles
dc.date.accessioned2022-06-17T15:43:42Z
dc.date.available2022-06-17T15:43:42Z
dc.date.issued2018-08-08
dc.description.abstractDiferentes são os modos como os textos se configuram e se relacionam uns com os outros, através de movimentos pertencentes a conceitos, de dialogismo/polifonia, de Bakhtin (1ª ed. 1929; 1997), de intertextualidade, de Julia Kristeva (1974), e pelas conexões intermidiáticas, estudadas por Irina Rajewsky (2012) e Clüver (2006). Nesse sentido, pretendemos analisar o conto “Manhã cinzenta”, escrito em 1966, que compõe o livro A antevéspera e O canto do sol(1ª ed. 1969; 2016) e o filme homônimo (1969), ambos deOlney São Paulo, juntamente com o documentário Ser tão cinzento (2011), de Henrique Dantas, buscando observar as conexões entre a palavra literária e a imagem cinematográfica; e, a partir desses conceitos, o trânsito/transe entre elas. Relacionamos à noção de contemporâneo de Agamben (2009), e a percepção do tempo fraturado e circular, cujo movimento de adesão e distanciamento, permite observar as continuidades e retomadas do jogo do poder, reforçadas pelas relações intertextuais/intermidiáticas dos textosanalisadoses
dc.description.abstractWhen relating to one another, texts shape themselves differently through movements pertaining to concepts such as Mikhail Bakhtin’s dialogism and polyphony (1st ed. 1929; 1997), Julia Kristeva’s intertextuality (1974), and the intermedia connections studied by Irina Rajewsky (2012) and Claus Clüver (2006). Under this light, this article analyzes Olney São Paulo’s short story “Manhã Cinzenta” (“Gray Morning”), written in 1966 and featured in the book A antevéspera e O canto do sol(1st ed. 1969; 2016), and his homonymous movie (1969), together with Henrique Dantas’s documentary Ser tão cinzento(2011). The aim was to observe the connections between the literary word and the cinematic image and, grounded on these concepts, the transit/trance between them. This article relates Giorgio Agamben’s notion of the contemporary (2009) and the perception of time as fractured and circular, with movements of adhesion and distance that enable the detection of the power game’s continuities and resumptions. The latter are reinforced by the intertextual/intermedia relations among the selected texts
dc.identifier.issn0719-997X
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-4467-5926es
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-5696-7187es
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-1601-2490es
dc.identifier.orcidhttps://doi.org/10.5281/zenodo.1412640
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.12254/2510
dc.language.isootheres
dc.publisherUniversidad Finis Terraees
dc.relation.ispartofseriesAmoxtli;1
dc.rightsAtribución-NoComercial-CompartirIgual 3.0 Chile (CC BY-NC-SA 3.0 CL)
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/cl/
dc.subject.otherCinemaes
dc.subject.otherLiteraturaes
dc.subject.otherIntertextualidadees
dc.subject.otherIntermidialidadees
dc.subject.otherMemóriaes
dc.subject.otherLiteraturees
dc.subject.otherIntertextualityes
dc.subject.otherIntermedialityes
dc.subject.otherMemoryes
dc.titleTextualidades do contemporâneo em Manhã cinzenta, de Olney São Paulo e Ser tão cinzento, de Henrique Dantases
dc.title.alternativeTextualities of the Contemporary: Olney São Paulo’s Manhã cinzentaandHenrique Dantas’s Ser tão cinzentoes
dc.typeArtículoes
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